Mesmo fazendo parte do nosso passado, os momentos estão presentes, muitos tornam-se úteis ao nosso amadurecimento enquanto pessoas.
Um futuro pode-se basear num passado vivido com intensidade, deste modo a vida terá sempre o seu sentido quando perdoamos a nós próprios os erros que fizemos e decepções do passado e percebemos que mesmo fazendo parte do passado eles estarão sempre presentes.
Também há momentos na vida em que tudo desaba, ficamos sem ter para onde ir e sem ninguém para fazer nada por nós.
È nestes momentos que temos de olhar em frente e ganhar novo alento e aceitar tudo como um novo desafia, quiçá algum ente superior não estará a colocar á prova as nossas capacidades.
Mesmo que nos sintamos cansados de andar, podemos sentir que novamente as janelas se podem abrir, e poderá valer a pena uma vez mais.
Recordo e revejo vezes sem conta, aquele que não sendo o filme da minha vida, é o filme de uma vida.
“Um sonho de Liberdade” ou “Os condenados de Shawshank”
Um filme onde as relações humanas e a condição humana são abordados de forma inteligente e bastante real.
No final, a esperança é a única que ajuda a que os homens continuem vivos ou pelo menos a que queiram continuar a viver. Uma vida que só tem valor se tivermos uma amizade com quem partilhá-la, uma amizade pela qual todos nós ansiamos um dia.
Uma ideia que está bem patente no final do filme.
A esperança é a única que ajuda a que os homens continuem vivos ou pelo menos a que queiram continuar a viver. Uma vida que só tem valor se tivermos uma amizade com quem partilhá-la.
“Alegra-te jovem, na tua juventude…” – Ecclesiaste
asc-vela
Há 12 anos
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