terça-feira, 29 de abril de 2008

Reposição de stock

Agora que o mau tempo já lá vai, voltei a repôr o stock da garrafeira, não o fiz mais cedo com receio de se partir alguma garrafita com as tormentas que por aqui passaram vindas do Mar da Palha.
Desde o Tinto para mim, ao Safari da minha prima, Beirão para as tias e o whisky para os cravas do costume, acho que não falta nada, os mais atentos podem reparar até numa garrafinha de água mineral, não vá por aqui aparecer alguem habituado a ir ás termas.

Alguem já me chamou a atenção para o facto de faltar Gin, por acaso não faltava, mas estava eu a fazer a estiva deste material, quando aporta no nosso pontão uma traineira que havia largado de Aveiro, terra de destemidos marinheiros, sabendo eu que um Capitão meu conhecido havia prometido umas garrafitas ao Mestre, (por lhe haver espantado a caça), ( http://cplcurso.blogspot.com/ ) prontifiquei-me a saldar a dívida deste meu amigo, entregando o Gin ao Mestre da traineira.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Triatlo Peter Café Sport ... e a Armada Alhandrense venceu...

Foi assim que há alguns anos atrás, (decorria o ano de 1999) o jornal "Noticias do Mar", abriu a reportagem da prova "Triatlo Peter Café Sport" - Horta - Açores.
No ano anterior a equipa de velejadores/canoistas da Secção Náutica do Alhandra Sporting Club, havia sido considerada a equipa revelação da prova, a reportagem havia terminado com a frase "vamos ver como se comporta para o ano a "Armada Alhandrense".
Esta prova realiza-se entre as ilhas de S. Jorge, Pico e Faial nas modalidades de Wind-Surf, 12 milhas, ligando a ilha de S. Jorge ao Cais do Pico, seguem-se 60 Km de BTT nesta ilha, e finalmente a ligação do porto da madalena ao Cais da Horta em Kayak de mar.


Este ano no dia 25 de Abril, a História volta a repetir-se, os mesmos atletas de Alhandra, Rui Cancio (Calhau), Bruno Bertolo (Lacrau), José Alberto (Picolé), arrancaram respectivamente o 1º, 2º e 5º lugar, lembrando á organização que não são os internacionais a dar prestigio á prova, temos portugueses e são ´d'Alhandra.
"E a Armada Alhandrense venceu"

sábado, 19 de abril de 2008

Depois da tempestade vem o Bonanza

Desde as 0300 da madrugada do dia 20 de Abril, até ao final da tarde, o dia foi deveras tempestuoso, várias depressões vindas do Mar da Palha abatiam-se sobre a nossa simpática vila d'Alhandra.



Primeiro vinha chuva, depois vento, depois, chuva forte, ondulação, até que no final fomos presenteados com um intenso arco-íris na Leziria, mesmo não sendo mestre na arte da contra-luz, não resisti a uns instantaneos para a posteridade.



quinta-feira, 10 de abril de 2008

Alhandra e a auto-construção (1)


Década de 80 inicio de 90, foram construidos 6 Figaros de 6,10 em Alhandra, "Falua"-João Tibério, "Nau dos Corvos"- Joaquim Cabral, "Nicho"-Francisco Quintanicho, "Clip" (agora Oceanus) - Cajó, "Elejota"- João Hipólito e "Vaga"- Camané.
5 destas embarcações ainda estão nas instalações do clube, o "Nicho" foi vendido á uns anos e não se sabe do seu paradeiro, 2 destas embarcações ainda mantêm como proprietário o seu construtor (Nau dos Corvos e Elejota).
Posteriormente apareceu o "Talisca" que o Chico Albino havia vendido ao Mega, estando num certo mau estado de conservação, acabou por ser recuperado no local onde os outros haviam sido construidos.
Posteriormente será aqui publicada os relatos desta actividades de gente doida, que chega a demorar 10 anos a construir um barco.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Alerta amarelo

Hoje n'Alhandra, á imagem de ontem, a maré galgou a margem, as marés até não eram de grande amplitude, o preia-mar acusava 3,70m, mas a forte sulada que se fazia sentir, vinda dali dos lados do Mar da Palha, empurrava a água para cima, ou seja a água já descia, mas ainda corria acima, e a coisa prometia que após o virar da maré, os barcos haveriam de dar pulos que nem uns macacos.

Cais 14 no virar da maré

Enquanto aguardava pelo virar da maré, que coincidiu com a hora de jantar, preparei um manjar tipico português, atum ao natural, broa de milho, queijinho seco e sumo de uva fermentado em 2006, a garrafinha de água estava lá, mas não me atrevi a tocar nela, não fosse apanhar alguma intoxicação, como já aconteceu a um amigo meu que bebeu meio copinho numas termas.

Aspecto geral da sala de jantar, enquanto aguardava o temporal