Nesta primeira etapa tambem ficámos a saber que o bilhete para Sines, também dá para ir até ao Algarve, isto porque no beca-beca da viagem, não reparámos que estávamos na paragem de Sines, e aproveitámos para verificar se havia algum pessegueiro na ilha, como se fala numa canção.
Pelas 0600 da matina dei o toque de alvorada e levantei o meu colega da cama ao som do arranque do motor, após as verificações da praxe, pelas 0630 zarpávamos e meia hora depois estávamos cá fora.
Havíamos feito um planeamento de 12 horas até á barra de Lisboa, com um ETA a Alhandra pelas 2300 H Leg.
Um piloto muito automático providenciado pelo Cmdt Mega, "ah e tal o leme faz muita força"
A viagem decorreu calma até ao Espichel que avistámos pelas 1200 e uma horita depois já estávamos a levar com ele, a nortada começava a sentir-se e o mar alterava-se.
Ora subíamos
A viagem decorreu calma até ao Espichel que avistámos pelas 1200 e uma horita depois já estávamos a levar com ele, a nortada começava a sentir-se e o mar alterava-se.
Ora subíamos
Ora descíamos, mas a "traineira" portava-se bem, afinal este "Evasion 32" havia sido topo de gama da Beneteau em 1984
A entrada na barra do Tejo fez-se pelas 1700 ainda com a vazante, vínhamos 2 horas adiantados, mas com os 25 nós de vento, não houve problema com este menino a dar a velocidade estonteante de 6 knt SOG
A entrada na barra do Tejo fez-se pelas 1700 ainda com a vazante, vínhamos 2 horas adiantados, mas com os 25 nós de vento, não houve problema com este menino a dar a velocidade estonteante de 6 knt SOG
O Bugio, qual sentinela do Tejo
A Torre do VTS
Em frente a Belém um dos grandes a sair, a partir daqui foi um saltinho até á Mui Nobre Vila d'Alhandra, com uma navegação na Cala das Barcas ao cair da noite, com a maré vazia, estávamos apreensivos quanto á passagem pela zona problemática da Bóia 1, neste local a sonda baixou até aos 2 metros, pelo que, por precaução baixamos o pano.
Pelas 2100 H Leg, estávamos com a Alhandra pelo nosso través de BB.