A história completa em http://asc-vela.blogspot.com/
O relato retrata até que ponto pode a ingratidão tomar formas, vamos ler, reflectir e reconsiderar:
O pavilhão onde não se podia pintar é o pavilhão onde se guardam os barcos de apoio e combustiveis, é completamente arejado, o portão tem 4 metros e estava aberto, o barco estava junto ao portão, não havia material que fosse afectado pelo cheiro da tinta, a não ser a titulo de pretexto uns quilos de carne, fechados em sacos de plástico, fechados dentro de uma arca frigorifica que por sua vez estava dentro de uma arrecadação.
Como diz o ditado "não queiras servir a quem serviu".
Breve resumo:
Este "Vaurien" de madeira foi construido na década de 80 nos estaleiros Freitas e era o supra sumo da época, foi adquirido em novo por um dos melhores velejadores por instinto que Alhandra já teve "Manel Sequeira" de seu nome, várias vezes campeão nacional nesta classe e foi neste barco que perdeu o campeonato nacional em Alhandra.
Após esse campeonato e num acesso de raiva o barco colocado á venda no clube, foi adquirido pelo seu proa na altura, tambem um dos melhores proas que já conhecia em vela ligeira, "Éddie", "Pedro Maluko" ou Pedro Manuel Germano dos Santos, que á custa da imigração deixou o barco abandonado no clube.
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