Foto tirada á sucapa pela Pitufinha, enquanto eu estava num momento de profunda reflexão, por acaso tinha acabado de chegar de Alhandra, quiçá foi esta a viagem que mais gostei e que mais senti a necessidade de fazer de todas as que fiz até Valada.
O Makito e o seu Oceanus tinham zarpado de Alhandra na maré da noite anterior (sexta- feira), jantámos na Dina e já passava da meia noite quando arrancaram, pedi para quando chegarem me avisarem, ás 3 das manhã recebo a msg que já estavam na ilha e tava tudo bem.
Sábado dia 28, estava de Juri de exame de Patrão Local e em pulgas porque tinha de apanhar a enchente no máximo até ás 1530, lá tive que meter uma cunha ao presidente do Juri para despachar os exames práticos para eu apanhar a maré.
Saí de Alhandra ás 1525 em piloto automático a arrumar a bagunça provocada pelo exame, mas a meio do percurso a nortada empurrava a água para jusante antecipando a vazante que me surpreendeu a meio do percurso, com o motor e a genoa aberta a 150% não senti qualquer problema e cheguei á ilha ás 1830.
A tripulação do Falua juntou-se a nós no Escaroupim
Fizemos a viagem para baixo a motor, quando avistei a ponte de Vila Franca liguei o piloto automático e o Makito passou-me uma cerveja (eu não gosto de cerveja), encostei-me ao mastro e nunca uma cerveja me soube tão bem.
Chegámos á nossa santa terrinha ás 2030 e acabamos por jantar a bordo.
A tripulação do Falua juntou-se a nós no Escaroupim
Jantámos no Escaroupim, o vento foi-se, os barcos não mexeram a noite toda, de manhã fomos tomar o pequeno almoço a Valada, a água estava a 25 º, o sol sempre presente, as costeletas do
almoço apetitosas, enfim tinhamos a maré para Alhandra ás 1800.Fizemos a viagem para baixo a motor, quando avistei a ponte de Vila Franca liguei o piloto automático e o Makito passou-me uma cerveja (eu não gosto de cerveja), encostei-me ao mastro e nunca uma cerveja me soube tão bem.
Chegámos á nossa santa terrinha ás 2030 e acabamos por jantar a bordo.
5 comentários:
Um fim de semana simples e só ao alcance de alguns que sabem dar o valor que as coisas simples têm.
LIIINDO! JÁ LÁ ESTIVE, ACHEI O RESTAURANTE UM ENCANTO E FUI LÁ DE AUXILIAR EM NOITE DE LUA CHEIA REFLECTIDA NO RIO! NUNCA ME HEI-DE ESQUECER!!!
Valada do Ribatejo é assim, não tem nada, mas no fundo tem tudo o que precisamos.
(Quando não está infestado de motos ´d'agua e o pontão cheio de parolos que dizem que aquilo é deles porque estão lá o ano inteiro, sem pagar é claro)
Vamos para a ilha.
João
O Nagual passou o fimdesemana bem amarrado na Marina de Cascais, para não ir pelos ares!
LOL, QUIRINO MAN!!!
JOÃO: OBRIGADA PELA DIVULGAÇÃO DA BANDEIRA E DO ESPÍRITO DO «ATLÂNTICO AZUL»!!!!
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