Na sexta-feira que antecedeu este fim de semana, notava-se alguma agitação na Mui Nobre e Real Marina d'Alhandra, os passantes de jerrycan na mão indiciavam que havia saída no fim de semana.
O Simurgh III em preparativos (ex-Leonora)
Agora, Old Navy (antes Free)
Nós rio acima, a Mui Nobre vila d'Alhandra no horizonte e o piloto automático a trabalhar
Alhandra, sempre, filha do Tejo
O Simurgh III numa bolina de muito luxo, na passagem pela vila cidade a montante d'Alhandra Mouchão da casa branca, os lusitanos, vou sempre visitá-los
Já nem se assustam com a aproximação, devem pensar que lá vem aquele gajo com o raio do alarme da sonda a apitar, cheio de vontadinha de encalhanço
Já nem se assustam com a aproximação, devem pensar que lá vem aquele gajo com o raio do alarme da sonda a apitar, cheio de vontadinha de encalhanço
Continuavam em frente á Vala de Salvaterra
Aldeia Avieira do Lezirão
O Vala Real, bote da Câmara Municipal de Azambuja
E a "minha" casa
Encontro de irmãos
2 esbeltas proas dos barcos mais versáteis que já conheci, os DC 740
Como devem ter reparado, não me apeteceu escrever muito desta vez, resumindo, o rio continua cheio de redes ilegais nos sitios do costume, a Ti Rosa tá de férias (não houve bitoques), a Ti Fátima vei-se reformar e fechar o muito "mini-mercado), o mal encarado do café, continua na mesma, (desta vez acho que me ficou com 5 euros que esqueci em cima do balcão), e a última ginginha deu-me cabo da cabeça, ia acabando o stock de ben-uh-ron.
Não sei bem porquê, mas depois do almoço de domingo, os armadores decidiram só zarpar no dia seguinte de madrugada, nessa noite nem o sino da igreja me valeu.
Sem comentários:
Enviar um comentário