Alhandra, sempre, filha do Tejo
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Por áuga acima...
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Vende-se "Mouchão d'Alhandra"
http://economico.sapo.pt/noticias/ilha-no-rio-tejo-a-venda-por-17-milhoes-de-euros_125365.html
Estive há uns dias a falar com meu amigo Joaquim Henriques, e ele não me disse nada, quiçá eu até poderia estar interessado, mas agora é que não compro mesmo, nem que ele faça um desconto de pronto pagamento ou me deixe pagar em 2 vezes, ainda por cima pode ler-se o seguinte:
"Situada a seis quilómetros de distância do porto da capital, a ilha de Mouchão de Alhandra "
Isto é uma afronta a todos os Alhandrenses, a seis quilómetros só podem estar a falar do Porto de Vila Franca de Xira, que saiba a Vila Cidade ainda não chegou a capital, já agora era o que faltava, primeiro o Mouchão d'Alhandra faz parte da área geográfica da Junta de Freguesia de Vila Franca de Xira, agora dizerem que é capital, fdsss.
O Mouchão de Alhandra é nosso. (e Olivença também)
Já agora, o Porto de Lisboa (Stª Apolónia fica a 14 milhas náuticas do Cais do Mouchão, sendo que uma milha náutica é igual a 1.852 m, vejamos 14 M x 1.852 m = 6 km, desculpem a minha ignorância, mas é capaz de ser verdade.
sábado, 20 de agosto de 2011
A visita do Julio
Este encontro serviria de mote a matar as saudades de navegação em conjunto, coisa que já não fazíamos há algum tempo, habitualmente eramos tripulação no "NV Véronique" do nosso "Tio" João Veiga, tempos em que discutiamos qual de nós tinha o barco mais bonito de mundo, quiçá fe todo o universo, talvez mesmo d'Alhandra, d'Aveiro e Cascais.
As put... das nossas vidas profissionais não nos tem deixado espaço para as navegações em mares do Norte, pelo que o ponto de encontro teve de ser na nossa Alhandra.
Após o almoço a bordo do "NV Volare" onde brindámos á nossa eterna amizade que muito nos une, desde que nos conhecemos há uns anos atrás por motivos profissionais, visitava eu o Arqtº Júlio Quirino no seu atelier, a partir daí encontra-mo-nos no Mar da Palha a cruzar as nossas proas, a partir daí, foi um pequeno salto até ás navegações por Mares da Galiza.
Na calmaria do Tejo, ao largo d'Alhandra
Desta feita e após o almoço fomos dar a velejadela da praxe, se bem que o vento nos pregou uma partida e quase não apareceu, aproveita-mos a calma do dia, para falarmos dos nossos projectos pessoais, coisas que nos correram menos bem, outras que esperamos que corram melhor, aquitecturas que ficam para trás, culturas biológicas a seguir em frente, obras que não aparecem, medições e orçamentos que ficam por fazer, desejos e ventos de mudança de ambos os lados, projectos não faltam e acreditamos nas matéria de que é feitas os sonhos.
Vamos esperar pela "Quinta do Nagual" e pelos brindes há sombra do tal alpendre, o "NV Volare" vai continuar a navegar por aqui, aguardando também por outros ventos.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Mais uma viagem...
A subida no sábado fez-se sem história, o vento não apareceu e tive de contribuir para o enriquecimento da petrolífera.
Entrei em Valada pelo Canal Norte, a maré estava no estofo da enchente pelo que se entra á vontade, mas não há vontadinha, pelo menos neste canal sempre está livre de redes.
Chegado a Valada pro volta da hora do almoço lá tive de ir malhar um bitoque á tasca da Rosa, e pronto, passei a tarde a malhar uma sorna do caraças. Os caniços ao fim do dia foram lançados e os robalinhos apareceram
O amanhecer, ou o meu acordar, sei lá. o gajo já ia lá no alto
Ao virar da maré, por volta das 1230 Hleg, fiz-me á estrada, rio abaixo, icei as velas em frente á praia fluvial, a nortada apareceu, e vim a voar baixinho até á Mui Nobre Vila d'Alhandra.
Aviso á navegação
Redes
Colocadas a meio Rio a partir do Bico da Obras, acentuado-se a partir do momento em que temos a praia fluvial de Azambuja pelo nosso través de BB.
Praticamente livre até Salvaterra, a partir daqui, é o descalabro e salve-se quem puder.
Se navegarmos junto ao preia-mar encontramos sempre os eventuais proprietários destas ditas, que nos indicam o caminho a seguir, para não ficarmos presos.Atenção ás garrafas de água de 1/4 l que agora servem de bóias a marcar a posição das redes, fujam delas como do diabo da cruz.