27 de Junho de 2007, o dia amanheceu como sempre conheci em Valada no verão, simplesmente lindo, após o habitual banho matinal nas águas Taganas, comecei a preparar NV Volare, para a viagem de regresso, á semelhança dos dias anteriores o vento marcava uns 3 a 4 nós após a Ilha, com tendência subir até á hora da passagem meridiana, assumindo nortada para a tarde, fiz o planeamento para sair de Valada a meio da enchente, sabendo que deste modo apanharia a vazante a meio da viagem.
Embarcação preparada, momentos antes de ir beber um café.
"Almost paradise"
Vista parcial do dique que protege a Vila das cheias do Tejo
"O Barco vai de saída", Valada vai ficando para trás, e sempre que Valada fica para trás, lembro-me de Brian Adams e de "Summer of 69", "...those were the best days of my life...".
O ventinho de 4 a 7 nós foi uma constante, contribuindo para uma velejadela de luxo até Alhandra.
Como gostariamos de viver, de pés descalços num convés.
Chegada pelas 1515, aós 4 horas e meia de viagem, informo que o NV Volare está amarrado em porto seguro, na sua e minha terra, a Alhandra.
4 comentários:
Ahhhh ganda marinheiro, vejo pelas fotografias que enfrentaste, com o NVM Volare um mar para aí de 12,5 mm, 13 mm vá.
Não sei como aguentam tanto.
Homens de Alhandra feitos para o Mar. As fotos causam calafrios e arrepios nos tintins.
Tá tudo Verdinveja de não terem uma auguinha destas ao pé de casa, auginha 28º ás 8 da matina, ventinho QB, e sossego.
Para além disso mora a 500 metros da marina, quando não moro na marina.
ò Pardal, no dia em que vieres á Alhandra, dizes como o Veiga, "fiquei cliente".
João
Mas eu digo mais, estou cliente da Ria de Aveiro, da Assoc. Nautica da Gafanha da Encarnação,da Assoc. de Vela de Cruzeiro Aveirense, do Baptista do Bacalhau e dos Samos.
e esta hem?
João
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