segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Mais uma viagem...

Mais uma viagem por água acima pra mais um fim de semana numa das mais pitorescas vilas ribatejanas, á beira Tejo plantada.




A subida no sábado fez-se sem história, o vento não apareceu e tive de contribuir para o enriquecimento da petrolífera.


Entrei em Valada pelo Canal Norte, a maré estava no estofo da enchente pelo que se entra á vontade, mas não há vontadinha, pelo menos neste canal sempre está livre de redes.


Chegado a Valada pro volta da hora do almoço lá tive de ir malhar um bitoque á tasca da Rosa, e pronto, passei a tarde a malhar uma sorna do caraças. Os caniços ao fim do dia foram lançados e os robalinhos apareceram


O amanhecer, ou o meu acordar, sei lá. o gajo já ia lá no alto

Ao virar da maré, por volta das 1230 Hleg, fiz-me á estrada, rio abaixo, icei as velas em frente á praia fluvial, a nortada apareceu, e vim a voar baixinho até á Mui Nobre Vila d'Alhandra.


Aviso á navegação


Redes


Colocadas a meio Rio a partir do Bico da Obras, acentuado-se a partir do momento em que temos a praia fluvial de Azambuja pelo nosso través de BB.


Praticamente livre até Salvaterra, a partir daqui, é o descalabro e salve-se quem puder.

Se navegarmos junto ao preia-mar encontramos sempre os eventuais proprietários destas ditas, que nos indicam o caminho a seguir, para não ficarmos presos.


Atenção ás garrafas de água de 1/4 l que agora servem de bóias a marcar a posição das redes, fujam delas como do diabo da cruz.


4 comentários:

Rui Belo Silva disse...

Cmd. João quando é que me incluis nessas tuas passeatas rio acima ? Abraço Rui Silva ( Blue Seven )

João Manuel Rodrigues disse...

Sempre que queiras Rui, se não quiseres trazer o Blue Seven, levas o Volare.

Abraço

amandaangel disse...

Aff queria pescar também :)

joao madail veiga disse...

Como é que vocês enfrentam os temporais desfeitos que chegam do (tenebroso) Mar da Palha?
E sei que chegam ainda violentos a Valada, para aí com vagas de 7 cm, por vezes mesmo 8, e ventos de força 0,125.
Nem o meu amigo Vasco Moscoso de Aragão a tanto se aventura, livra....