domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Por terras (águas) do Ribatejo Profundo
Um baixa-mar muito invulgar em Salvaterra de Magos
Campos de Benavente
A estrada do campo, por acaso não trouxe uma piroga
A vala Nova a receber as águas do campo
Chegados á Mui Nobre Vila d'Alhandra, o cenário era de um Tejo em vias de galgar as margem e invadir a vila, situação que não via deste á muitos anos, acontecia normalmente nas maiores marés vivas do equinócio de Setembro, consegui subir ao Volare que se encontra a seco, "in extremis" coloquei as galochas, vulgo botas d'água, e venha ela.
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Rio acima, do Parque das Nações até á Alhandra
domingo, 31 de janeiro de 2010
Pelos mares da Póvoa
Lá chegados, deparou-se-nos um mar de vaga larga, de metro e meio aprox, mas vento era mentira, pelo que o teste que fizemos foi o possivel, o vento aparecia timido e o barco caturrava, eu o Rui haviamos previsto fazer medições da velocidade nas 3 principais mareações, mas não foi possivel, o Pedro no barco de apoio dava voltas e voltas e disparava a máquina, uma horita e pouco de mar e faziamo-nos á barra da Póvoa.
Barra da Póvoa de Varzim, á cerca de 2 anos entrei por aqui perto das 3 da manhã, vinha de Vigo a bordo do NVV Veronique, e a cerca de 8 milhas, sem vento e vaga larga a empurrar para terra, o motor calava-se por falta de gasóleo, valeu-nos "Tibariaf II" que se encontrava a 5 milhas.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Por águas de arriba Tejo
Jacintos lenha e todo o tipo de lixo entalado no pontão
Planície ribatejana invadida pelas "águas de cima"
Aos poucos o rio volta ao seu leito natural, Castelo de Bode, Fratel e Belver já fecharam as "torneiras", estas terras agora fertilizadas dentro de pouco tempo vão receber as campanhas de tomate e melão, as gentes voltam aos campos, e nós navegadores d'água acima lá estaremos de volta na Páscoa para o inicio das nossas campanhas e das nossas conversas sempre á volta do mesmo, as redes e o meixão, ele é a tasca do mal encarado e da sua esposa malcriada, os senhores do pontão e pontão, o Flores e o trimarã, o Amaral e a Medusa, o Piu-Piu e o Piu-Piu, a Ti-Rosa e os bitoques, o Cristovão e o seu super DC "Paradise" e muitas mais conversas de algibeira.
Enfim, saudades de Valada.
sábado, 23 de janeiro de 2010
A seco
Acabadinho de sair da água, ainda com o casco sujo
domingo, 10 de janeiro de 2010
Frio, chuva e bons ventos
Digamos que foi talvez a melhor velejadela que já demos no Blue Seven, quanto mais conhecemos este barco mais ele nos surpreende, eu que estava receoso quanto aos Bavaria, não tinha escutado grandes opiniões e o que tinha ouvido não era grande coisa, mas também sabemos que o Genuíno Madruga deu duas voltas ao mundo num Bavaria 36, irmão deste, logo não poderia ser mal de todo.
Desde o primeiro dia que pegámos nele, ficámos admirados com o seu comportamento, fomos buscá-lo a Oeiras e o tempo não estava para meiguices, a partir desse momento, vimos que tínhamos barco.
Desde então temos andado em testes de mareações e afinações, testamos comportamentos e o resultado não pode ser melhor, a partir do momento em que se consegue afinar e obter o equilíbrio na mareação, temos barco.
A tarde começava com um ventinho de SE de 13/15 nós, com o Rui ao leme e comigo nas manobras de cabos e no piano, afim de me ambientar também ás afinações do barco, normalmente a cargo do Rui.
Rapidamente a tendência do vento foi para aumentar de intensidade, situando-se entre 19 e 20 nós, alcançando por vezes os 23, a tendência a bordo também foi a minha passagem para o leme ficando o Rui na manobra e nas afinações, a maré vazante fazia-se sentir com muita intensidade, as bolinas eram trabalhosas e até alcançarmos o canal do Alfeite a progressão era penosa, a partir de certa altura perdi de vista o Rui que contrariando as leis da gravidade, conseguiu fazer um chá bem quente, a partir desse momento as coisas ficaram um pouco mais fáceis e foi um bordo directo até ao Parque das Nações, onde chegámos juntinho ás 19 horas.
O dia acabou comigo a tomar um grande duche a escaldar nos explendidos balneários da marina, apenas fui interrompido pelo marinheiro de serviço que estranhando a minha demora foi á minha procura, não me tivesse acontecido alguma coisa má no duche.
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Os jacintos
Agora o cenário vai ser este, a deriva rio abaixo, rio acima.
A marina começa a ser invadida, os barcos ficam envoltos por um manto verde asfixiante
O nosso Chico do Cabo da Vila, (arrais do clube) faz os impossiveis para afastar os jacintos da marina, mas ele é só um, eles são muitos e vêm de todos os lados.