sexta-feira, 27 de junho de 2008

De regresso á Alhandra

27 de Junho de 2007, o dia amanheceu como sempre conheci em Valada no verão, simplesmente lindo, após o habitual banho matinal nas águas Taganas, comecei a preparar NV Volare, para a viagem de regresso, á semelhança dos dias anteriores o vento marcava uns 3 a 4 nós após a Ilha, com tendência subir até á hora da passagem meridiana, assumindo nortada para a tarde, fiz o planeamento para sair de Valada a meio da enchente, sabendo que deste modo apanharia a vazante a meio da viagem.


Embarcação preparada, momentos antes de ir beber um café.



"Almost paradise"


Vista parcial do dique que protege a Vila das cheias do Tejo


"O Barco vai de saída", Valada vai ficando para trás, e sempre que Valada fica para trás, lembro-me de Brian Adams e de "Summer of 69", "...those were the best days of my life...".



O ventinho de 4 a 7 nós foi uma constante, contribuindo para uma velejadela de luxo até Alhandra.



Como gostariamos de viver, de pés descalços num convés.



Chegada pelas 1515, aós 4 horas e meia de viagem, informo que o NV Volare está amarrado em porto seguro, na sua e minha terra, a Alhandra.

segunda-feira, 16 de junho de 2008

De volta a Valada

Dia 14 de Junho, o N/V Volare regressa a Valada pela primeira vez este ano, ETD de Alhandra ás 1000 e ETA a Valada ás 1400.
Vento N de 5 nós, bolinadelas sempre cerradas, calor QB e água a 28,7 graus, uma jornada de luxo.

Após a chegada a Valada, ao final do dia, depois de um dia passado na praia da Ilha dos Cavalos, foto gentilmente tirada pelo Carlos Cristovão (Skipper do DC 740 "Paradise")
Nesta altura a minha tripulação já se havia amotinado e regressado a Alhandra.
O serão foi passado a bordo do "Paradise" na companhia do Fernando (Piu-Piu) , do Cristovão e um tal de Famous, que havia chegado da Escócia.


Eis porque lhe chamamos a Ilha dos Cavalos


O amanhecer e um belo Ketch com pavilhão de Inglaterra que havia aportado no dia anterior

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Berlenga 2008


Mais uma vez a bordo do mais belo Veleiro de Aveiro, desta feita em águas territoriais de Peniche, aproveitou-se o reencontro para malhar uns finos e para dizer bacoradas, o Veiga aproveitou para me perguntar 18 vezes se já tinha feito os Samos e ensinar a cozinhá-los de multiplas maneiras: Feijoada de Samos, Pataniscas de Samos, Refogado de Samos, Samos á Veronique e outras que já nem me lembro.
Na foto 3 embarcações do tipo óxido de ferro.